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1 - ESTAMOS OUVINDO CADA VEZ MAIS FALAR EM MÚSICA NAS ESCOLAS... MÚSICA NA ESCOLA SERIA SOMENTE CANTAR MUITO ? 2- OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO MUSICAL NA ESCOLA CONTRIBUI PARA A INTELIGÊNCIA E SOCIALIZAÇÃO DA CRIANÇA. FAVORECE O COGNITIVO, O LINGUÍSTICO, PSICOMOTOR E SÓCIO-AFETIVO DA CRIANÇA. A MÚSICA É UMA FACILITADORA DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM. A convivência com os diferentes gêneros e novos estilos proporcionam uma análise reflexiva do que lhe é apresentado, permitindo que o aluno se torne mais crítico. Estabelecer a harmonia pessoal, facilita a integração, inclusão social e o equilíbrio psicossomático. 3 - O QUE É MUSICALIZAÇÃO? É o processo de conhecimento musical e tem por objetivo despertar e desenvolver o gosto musical, favorecendo o desenvolvimento da sensibilidade, criatividade, senso rítmico, o prazer de ouvir música, imaginação, memória, concentração, atenção, auto-disciplina, respeito ao próximo, socialização e afetividade, também contribuindo para uma efetiva consciência corporal e de movimentação. Importante ressaltar que o ambiente da sala de aula deve estar de acordo. O professor deve ser criativo em suas atividade musicais, não utilizando-se somente do canto para ministrar música. Por exemplo: Bandas ritmicas funcionam muito bem na aula de musicalização. PROFESSORA CILENE LACHI Música nas Escolas PROJETO ESCOLA CONECTADA - PERGUNTAS Passamos o Livro "O que é pergunta " para os alunos lerem e assim iniciar o Projeto. Após discussão a respeito do assunto com os alunos houve a motivação nicial para que eles foizessem suas perguntas para serem postadas nos seus futuros Blogs. VÍDEO " OS BARBICHAS" - PERGUNTAS Passei o vídeo dos barbichas na 4a. feira para ilustrar a importância e dispertar assim maior interesse pelo projeto. Os alunos gostaram do vídeo que é um tipo de jogo de improvisação onde somente podem ser feitas perguntas e nunca se tem respostas fechadas, pois as mesmas também são novas perguntas. Ao terminarmos de assistir fizemos o mesmo jogo para experimentar. Alguns alunos se esforçaram bastante e até conseguiram participar do jogo...alguns permaneceram ouvintes mas todos estavam atentos. Eu trabalho com uma disciplina extremamente abrangente. Embora, infelizmente, por falta de conhecimento da amplitude de objetivos a serem atingidos, algumas pessoas acham artes uma disciplina dispensável. Artes "amarra" questões relevantes a todas as outras disciplinas além de aguçar propositalmente a criatividade. Por conta desta amplitude que conta muito com pré-requisitos do educando, a AVALIAÇÃO é ampla e subjetiva. Avaliar em artes requer do profissional muito conhecimento não somente do conteúdo mas também do desenvolvimento motor e mental de cada indivíduo. Por exemplo: dizer que um trabalho artístico é "bonito" ou "feio" não ajuda em nada. Porém, mostrar o caminho para que o trabalho fique tecnicamente mais adequado a faixa etária e de acordo com as suas pré-condições fazem deste professor um profissional que sabe realmente no que está fazendo. Cilene Lachi Na semana passada uma colega de trabalho me questionou o motivo de algumas aulas de artes serem tão ativas e outras tão chatas para o aluno, dependendo do profissional que a administra. A meu ver, falta a alguns profissionais a clareza dos objetivos da disciplina. O embasamento teórico é muito importante em todas as áreas, porém, especialmente na nossa disciplina, a prática é indispensável, embora não seja nada fácil. Dar tinta, pincel, argila, e outros materiais artísticos nas mãos de crianças ou adolescentes muitas vezes exigem um desgaste maior do professor em colocar as regras para que a aula ocorra de forma rentosa e higiênica. E, ao sair da sala, o aluno deve deixá-la como encontrou...limpa para a próxima turma. A disciplina de artes auxilia as outras disciplinas de maneira muito abrangente, além de ser uma aula lúdica, terapêutica e muito agradável. Porém tem que ficar claro que toda atividade desenvolvida deve ter seu objetivo muito claro para o professor, pois o importante é que o aluno atinja este objetivo satisfatoriamente, muitas vezes independente das suas dificuldades com relação às habilidades....mas isso já é outro assunto que em outro momento eu escrevo um pouco mais. Boa aula de artes para todos! Meus alunos quando atingem a idade do vestibular indagam sobre essa faculdade. Como ingressar numa faculdade de música? Vamos começar do início: para você entrar numa faculdade de música vai precisar ter noções básicas de leitura musical, percepção, rítmica, história da música...e é claro, tocar um instrumento ou cantar com uma técnica mais apurada. Mas então eu preciso saber muito de música? Na verdade o nível de conhecimento musical que você precisará ter para ingressar na faculdade de música depende da instituição que você escolher. Pense bem: Se você não tiver um mínimo de conhecimento de leitura e prática musical, como se graduar nesta área? E quanto tempo eu preciso para me preparar para este vestibular em música? Depende de você e do seu professor. O professor deve estar bem informado sobre as exigências do vestibular em música e procurar preparar você antes que este aconteça. E você...prepare-se, é claro que terá que estudar muito! E não se esqueça: esta parte de música refere-se somente ao teste de aptidão. Depois que você passa por essa etapa, aí é que faz o vestibular com todos os candidatos de todas as outras áreas que tem na faculdade. Não desanime jamais. Se você estuda ou não música e descobriu que quer se graduar, estude muito e vá em frente tornando-se um músico de qualidade. Boa sorte! Segundo Bréscia (2003), a música é uma linguagem universal, tendo participado da história da humanidade desde as primeiras civilizações. Conforme dados antropológicos, as primeiras músicas seriam usadas em rituais, como: nascimento, casamento, morte, recuperação de doenças e fertilidade. Com o desenvolvimento das sociedades, a música também passou a ser utilizada em louvor a líderes, como a executada nas procissões reais do antigo Egito e na Suméria. Na Grécia Clássica o ensino da música era obrigatório, e há indícios de que já havia orquestras naquela época. Pitágoras de Samos, filósofo grego da Antigüidade, ensinava como determinados acordes musicais e certas melodias criavam reações definidas no organismo humano. “Pitágoras demonstrou que a seqüência correta de sons, se tocada musicalmente num instrumento, pode mudar padrões de comportamento e acelerar o processo de cura” (BRÉSCIA, p. 31, 2003). Atualmente existem diversas definições para música. Mas, de um modo geral, ela é considerada ciência e arte, na medida em que as relações entre os elementos musicais são relações matemáticas e físicas; a arte manifesta-se pela escolha dos arranjos e combinações. Houaiss apud Bréscia (2003, p. 25) conceitua a música como “[...] combinação harmoniosa e expressiva de sons e como a arte de se exprimir por meio de sons, seguindo regras variáveis conforme a época, a civilização etc”. Já Gainza (1988, p.22) ressalta que: “A música e o som, enquanto energia, estimulam o movimento interno e externo no homem; impulsionam-no ‘a ação e promovem nele uma multiplicidade de condutas de diferentes qualidade e grau”. De acordo com Weigel (1988, p. 10) a música é composta basicamente por: Som: são as vibrações audíveis e regulares de corpos elásticos, que se repetem com a mesma velocidade, como as do pêndulo do relógio. As vibrações irregulares são denominadas ruído. Ritmo: é o efeito que se origina da duração de diferentes sons, longos ou curtos. Melodia: é a sucessão rítmica e bem ordenada dos sons. Harmonia: é a combinação simultânea, melódica e harmoniosa dos sons. De acordo com Wilhems apud Gainza (1988, p. 36): Cada um dos aspectos ou elementos da música corresponde a um aspecto humano específico, ao qual mobiliza com exclusividade ou mais intensamente: o ritmo musical induz ao movimento corporal, a melodia estimula a afetividade; a ordem ou a estrutura musical (na harmonia ou na forma musical) contribui ativamente para a afirmação ou para a restauração da ordem mental no homem. 2.1. O QUE É MUSICALIZAÇÃO ? Para Bréscia (2003) a musicalização é um processo de construção do conhecimento, que tem como objetivo despertar e desenvolver o gosto musical, favorecendo o desenvolvimento da sensibilidade, criatividade, senso rítmico, do prazer de ouvir música, da imaginação, memória, concentração, atenção, auto-disciplina, do respeito ao próximo, da socialização e afetividade, também contribuindo para uma efetiva consciência corporal e de movimentação. As atividades de musicalização permitem que a criança conheça melhor a si mesma, desenvolvendo sua noção de esquema corporal, e também permitem a comunicação com o outro. Weigel (1988) e Barreto (2000) afirmam que atividades podem contribuir de maneira indelével como reforço no desenvolvimento cognitivo/ lingüístico, psicomotor e sócio-afetivo da criança, da seguinte forma: Desenvolvimento cognitivo/ lingüístico: a fonte de conhecimento da criança são as situações que ela tem oportunidade de experimentar em seu dia a dia. Dessa forma, quanto maior a riqueza de estímulos que ela receber melhor será seu desenvolvimento intelectual. Nesse sentido, as experiências rítmico musicais que permitem uma participação ativa (vendo, ouvindo, tocando) favorecem o desenvolvimento dos sentidos das crianças. Ao trabalhar com os sons ela desenvolve sua acuidade auditiva; ao acompanhar gestos ou dançar ela está trabalhando a coordenação motora e a atenção; ao cantar ou imitar sons ela esta descobrindo suas capacidades e estabelecendo relações com o ambiente em que vive. Desenvolvimento psicomotor: as atividades musicais oferecem inúmeras oportunidades para que a criança aprimore sua habilidade motora, aprenda a controlar seus músculos e mova-se com desenvoltura. O ritmo tem um papel importante na formação e equilíbrio do sistema nervoso. Isto porque toda expressão musical ativa age sobre a mente, favorecendo a descarga emocional, a reação motora e aliviando as tensões. Qualquer movimento adaptado a um ritmo é resultado de um conjunto completo (e complexo) de atividades coordenadas. Por isso atividades como cantar fazendo gestos, dançar, bater palmas, pés, são experiências importantes para a criança, pois elas permitem que se desenvolva o senso rítmico, a coordenação motora, fatores importantes também para o processo de aquisição da leitura e da escrita. Desenvolvimento sócio-afetivo: a criança aos poucos vai formando sua identidade, percebendo-se diferente dos outros e ao mesmo tempo buscando integrar-se com os outros. Nesse processo a auto-estima e a auto-realização desempenham um papel muito importante. Através do desenvolvimento da auto-estima ela aprende a se aceitar como é, com suas capacidades e limitações. As atividades musicais coletivas favorecem o desenvolvimento da socialização, estimulando a compreensão, a participação e a cooperação. Dessa forma a criança vai desenvolvendo o conceito de grupo. Além disso, ao expressar-se musicalmente em atividades que lhe dêem prazer, ela demonstra seus sentimentos, libera suas emoções, desenvolvendo um sentimento de segurança e auto-realização. É importante salientar a importância de se desenvolver a escuta sensível e ativa nas crianças. Mársico (1982) comenta que nos dias atuais as possibilidades de desenvolvimento auditivo se tornam cada vez mais reduzidas, as principais causas são o predomínio dos estímulos visuais sobre os auditivos e o excesso de ruídos com que estamos habituados a conviver. Por isso, é fundamental fazer uso de atividades de musicalização que explorem o universo sonoro, levando as crianças a ouvir com atenção, analisando, comparando os sons e buscando identificar as diferentes fontes sonoras. Isso irá desenvolver sua capacidade auditiva, exercitar a atenção, concentração e a capacidade de análise e seleção de sons. As atividades de exploração sonora devem partir do ambiente familiar da criança, passando depois para ambientes diferentes. Por exemplo, o educador pode pedir para que as crianças fiquem em silêncio e observem os sons ao seu redor, depois elas podem descrever, desenhar ou imitar o que ouviram. Também podem fazer um passeio pelo pátio da escola para descobrir novos sons, ou aproveitar um passeio fora da escola e descobrir sons característicos de cada lugar. O educador também pode gravar sons e pedir para que as crianças identifiquem cada um, ou produzir sons sem que elas vejam os objetos utilizados e pedir para que elas os identifiquem, ou descubram de que material é feito o objeto (metal, plástico, vidro, madeira) ou como o som foi produzido (agitado, esfregado, rasgado, jogado no chão). Assim como são de grande importância as atividades onde se busca localizar a fonte sonora e estabelecer a distância em que o som foi produzido (perto ou longe). Para isso o professor pode pedir para que as crianças fiquem de olhos fechados e indiquem de onde veio o som produzido por ele, ou ainda, o professor pode caminhar entre os alunos utilizando um instrumento ou outro objeto sonoro e as crianças vão acompanhando o movimento do som com as mãos. Posteriormente o educador pode trabalhar os atributos do som: Altura: agudo, médio, grave. Intensidade: forte, fraco. Duração: longo, curto. Timbre: é a característica de cada som, o que nos faz diferenciar as vozes e os instrumentos. Os atributos do som podem ser trabalhados por meio de comparação, diferenciando um som agudo de um grave, forte de um fraco, ou longo de um curto. Mas é mais interessante o uso de jogos musicais, como por exemplo, o Jogo do Grave e Agudo (baseado no Morto Vivo, só que usa um som agudo para ficar em pé e um grave para abaixar, o som pode ser produzido por um instrumento, por apitos com alturas diferentes ou pela voz). O jogo de Esconde-Esconde onde as crianças escolhem um objeto a ser escondido, e uma delas se retira da classe enquanto as outras escondem o objeto. A criança que saiu retorna para procurar o objeto e as outras devem ajudá-la a encontrar produzindo sons com maior intensidade quando estiver perto, e menor intensidade quando estiver longe. O som poderá ser produzido com a boca, palmas, ou da forma que acharem melhor. Essa brincadeira leva a criança a controlar a intensidade sonora e desenvolve a noção de espaço. Para trabalhar a noção de duração o educador pode pedir para que as crianças desenhem o som. Não é desenhar a fonte sonora, mas sim descrever a impressão que o som causou, se foi demorado ou breve, ascendente ou descendente. Por fim, para se trabalhar o timbre o educador pode pedir para que uma criança fique de costas para a turma enquanto estes cantam uma canção, ao sinal do professor todos param de cantar e apenas uma criança continua, a que estava de costas deve adivinhar quem continuou. Estas são apenas sugestões, existem diversos outros jogos que podem ser realizados. Através dessas atividades o educador pode perceber quais os pontos fortes e fracos das crianças, principalmente quanto à capacidade de memória auditiva, observação, discriminação e reconhecimento dos sons, podendo assim vir a trabalhar melhor o que está defasado. Bréscia (2003) ressalta que os jogos musicais podem ser de três tipos, correspondentes às fases do desenvolvimento infantil: Sensório-Motor (até os dois anos): São atividades que relacionam o som e o gesto. A criança pode fazer gestos para produzir sons e expressar-se corporalmente para representar o que ouve ou canta. Favorecem o desenvolvimento da motricidade. Simbólico (a partir dos dois anos): Aqui se busca representar o significado da música, o sentimento, a expressão. O som tem função de ilustração, de sonoplastia. Contribuem para o desenvolvimento da linguagem. Analítico ou de Regras (a partir dos quatro anos) : São jogos que envolvem a estrutura da música, onde são necessárias a socialização e organização. Ela precisa escutar a si mesma e aos outros, esperando sua vez de cantar ou tocar. Ajudam no desenvolvimento do sentido de organização e disciplina. A duração das atividades deve variar conforme a idade da criança, dependendo de sua atenção e interesse. Além disso, vale lembrar que é preciso respeitar a forma de expressão de cada um, mesmo que venha a parecer repetitivo ou sem sentido. É importante que a criança sinta-se livre para se expressar e criar. ARTE PRÉ-HISTÓRICA Um dos períodos mais fascinantes da história humana é a Pré-História. Esse período não foi registrado por nenhum documento escrito, pois é exatamente a época anterior à escrita. Tudo o que sabemos dos homens que viveram nesse tempo é o resultado da pesquisa de antropólogos, historiadores e dos estudos da moderna ciência arqueológica, que reconstituíram a cultura do homem. Divisão da Pré-História: Paleolítico - a principal característica dos desenhos da Idade da Pedra Lascada é o naturalismo. O artista pintava os seres, um animal, por exemplo, do modo como o via de uma determinada perspectiva, reproduzindo a natureza tal qual sua vista captava. Atualmente, a explicação mais aceita é que essa arte era realizada por caçadores, e que fazia parte do processo de magia por meio do qual procurava-se interferir na captura de animais, ou seja, o pintor-caçador do Paleolítico supunha ter poder sobre o animal desde que possuísse a sua imagem. Acreditava que poderia matar o animal verdadeiro desde que o representasse ferido mortalmente num desenho. Utilizavam as pinturas rupestres, isto é, feitas em rochedos e paredes de cavernas. O homem deste período era nômade. Os artistas do Paleolítico Superior realizaram também trabalhos em escultura. Mas, tanto na pintura quanto na escultura, nota-se a ausência de figuras masculinas. Predominam figuras femininas, com a cabeça surgindo como prolongamento do pescoço, seios volumosos, ventre saltado e grandes nádegas. Destaca-se: Vênus de Willendorf. PALEOLÍTICO INFERIOR * aproximadamente 5.000.000 a 25.000 a.C.; * primeiros hominídios; * caça e coleta; * controle do fogo; e * instrumentos de pedra e pedra lascada, madeira e ossos: facas, machados. PALEOLÍTICO SUPERIOR * instrumentos de marfim, ossos, madeira e pedra: machado, arco e flecha, lançador de dardos, anzol e linha; e * desenvolvimento da pintura e da escultura. Neolítico - a fixação do homem da Idade da Pedra Polida, garantida pelo cultivo da terra e pela manutenção de manadas, ocasionou um aumento rápido da população e o desenvolvimento das primeiras instituições, como família e a divisão do trabalho. Assim, o homem do Neolítico desenvolveu a técnica de tecer panos, de fabricar cerâmicas e construiu as primeiras moradias, constituindo-se os primeiros arquitetos do mundo. Conseguiu ainda, produzir o fogo através do atrito e deu início ao trabalho com metais. Todas essas conquistas técnicas tiveram um forte reflexo na arte. O homem, que se tornara um camponês, não precisava mais ter os sentidos apurados do caçador do Paleolítico, e o seu poder de observação foi substituído pela abstração e racionalização. Como conseqüência surge um estilo simplificador e geometrizante, sinais e figuras mais que sugerem do que reproduzem os seres. Os próprios temas da arte mudaram: começaram as representações da vida coletiva. Além de desenhos e pinturas, o artista do Neolítico produziu uma cerâmica que revela sua preocupação com a beleza e não apenas com a utilidade do objeto, também esculturas de metal. Desse período temos as construções denominadas dolmens. Consistem em duas ou mais pedras grandes fincadas verticalmente no chão, como se fossem paredes, e uma grande pedra era colocada horizontalmente sobre elas, parecendo um teto. E o menir que era monumento megalítico que consiste num único bloco de pedra fincado no solo em sentido vertical. O Santuário de Stonehenge, no sul da Inglaterra, pode ser considerado uma das primeiras obras da arquitetura que a História registra. Ele apresenta um enorme círculo de pedras erguidas a intervalos regulares, que sustentam traves horizontais rodeando outros dois círculos interiores. No centro do último está um bloco semelhante a um altar. O conjunto está orientado para o ponto do horizonte onde nasce o Sol no dia do solstício de verão, indício de que se destinava às práticas rituais de um culto solar. Lembrando que as pedras eram colocadas umas sobre as outras sem a união de nenhuma argamassa. NEOLÍTICO * aproximadamente 10.000 a 5.000 a.C. * instrumentos de pedra polida, enxada e tear; * início do cultivo dos campos; * artesanato: cerâmica e tecidos; * construção de pedra; e * primeiros arquitetos do mundo. IDADE DOS METAIS * aproximadamente 5.000 a 3.500 a.C. * aparecimento de metalurgia; * aparecimento das cidades; * invenção da roda; * invenção da escrita; e * arado de bois. As Cavernas Antes de pintar as paredes da caverna, o homem fazia ornamentos corporais, como colares, e, depois magníficas estatuetas, como as famosas “Vênus”. Existem várias cavernas pelo mundo, que demonstram a pintura rupestre, algumas delas são: Caverna de ALTAMIRA, Espanha, quase uma centena de desenhos feitos a 14.000 anos, foram os primeiros desenhos descobertos, em 1868. Sua autenticidade, porém, só foi reconhecida em 1902. Caverna de LASCAUX, França, suas pinturas foram achadas em 1942, têm 17.000 anos. A cor preta, por exemplo, contém carvão moído e dióxido de manganês. Caverna de CHAUVET, França, há ursos, panteras, cavalos, mamutes, hienas, dezenas de rinocerontes peludos e animais diversos, descoberta em 1994. Gruta de RODÉSIA, África, com mais de 40.000 anos. Parque Nacional Serra da Capivara - Sudeste do Estado do Piauí, ocupando áreas dos municípios de São Raimundo Nonato, João Costa, Brejo do Piauí e Coronel José Dias. Nessa região encontra-se uma densa concentração de sítios arqueológicos, a maioria com pinturas e gravuras rupestres. Para saber mais visite: http://www.fumdham.org.br/parque.asp Onde havia gente - Os arqueólogos já encontraram vários registros de seres humanos pré-históricos que viviam no Brasil há pelo menos 11.000 anos:

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